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Cláudia Dadalt

Cláudia Dadalt

Psicóloga e Psicanalista

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Resenha de Filme: O Protetor (2014 – USA)

5 de junho de 2015 by Sistema

O nome original deste filme é THE EQUALIZER, o que tem haver com o equilíbrio de forças. Em função de seu enredo, o título em português ficou como O PROTETOR.

Ele tem como abertura uma frase de Mark Twain que diz: “Os dias mais importantes da sua vida são dois, o dia que você nasceu e o dia que descobre porque”.

O filme inicia mostrando a vida metódica de um pacato cidadão americano. Que, em determinado momento, se vê tocado pelo drama de uma jovem garota de programas russa. A qual foi trazida para a América do Norte muito jovem para ser explorada como mercadoria sexual.

Ao que tudo indica, é neste momento que ele descobre porque nasceu.

E o filme vai mostrando esse pacato cidadão descobrindo-se e proporcionando aos que estão ao seu entorno se descobrirem.

Em uma cena épica, o diretor Antoine Fuqua mostra os atores principais – Denzel Washington e Marton Csokas – num embate psíquico, desvelando suas facetas mais singulares.

O personagem de Denzel conta ao personagem de Marton uma história que é contada na Rússia. Um menino, depois de passar 12 anos de maus tratos e abandonos em orfanatos, é adotado por um empresário que tem cinco filhos. Apesar de toda a agressividade desse jovem, esse homem não desistiu dele, como muitos outros fizeram. Conseguindo desarmar esse jovem de suas defesas contra o mundo, conseguindo tocar seu coração.

Algum tempo depois a casa desse empresário é invadida, ele e sua mulher são mortos. Os cinco filhos do casal foram viver com familiares e o jovem retornou ao orfanato.

Denzel relata que da casa foram furtadas poucas coisas, e o que foi levado era o que uma criança levaria, e que nunca descobriram o autor do latrocínio.

Ele, então, diz ao personagem de Marton que pensa que quem matou o casal foi o jovem órfão, porque não suportaria ser abandonado por aquele homem, assim o matou antes que isso viesse a ocorrer.

Denzel, com sua história, deseja mostrar ao seu interlocutor que sabe com que esta lidando e deseja mostrar-lhe a possibilidade de escolhas e que estas já foram lançadas.

Este enredo pode nos levar a reflexionar sobre o mundo individualista e materialista em que vivemos, perdemos a utopia de transformar o mundo, estamos deixando de buscar descobrir o porquê nascemos.

Arquivado em: Reflexões Marcados com as tags: Filmes

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